segunda-feira, 28 de abril de 2014

A REGRA DE OURO


Imagine um grande empresário que além de ser um homem de sucesso também fosse um visionário. Imagine que este homem, mundialmente conhecido, resolvesse pesquisar o porquê do sucesso, isto é, resolvesse pesquisar qual seria a razão de determinadas pessoas destacaram-se pessoal e profissionalmente enquanto outras ficam à margem da sociedade.

Imagine ainda que, para conseguir tal intento, este empresário financiasse todas as despesas desta pesquisa durante 25 anos. Durante 25 anos (um quarto de século!) seriam entrevistadas pessoas de sucesso. Durante 25 anos seriam catalogadas e pesquisadas as respostas destas pessoas para se chegar a um denominador comum.

Se tal ocorresse, seria uma pesquisa seríssima. E o resultado desta pesquisa deveria ser leitura e estudo obrigatório de todas as pessoas e de todas as escolas.

Mas será que existiu um empresário com tal disposição e visão de futuro?

Existiu.

Seu nome: Andrew Carnegie. Um dos propulsores do progresso dos Estados Unidos da América do Norte. Um legendário homem de negócios.

Andrew Carnegie financiou esta pesquisa e colocou à frente da mesma uma pessoa cujos estudos tornaram-na também legendária. Um nome respeitado por todos os consultores e pessoal ligado a treinamento e desenvolvimento humano: Napoleon Hill.

Napoleon Hill em seu livro “A Lei do Triunfo” (Editora José Olympio) ensina-nos em, 16 lições, como ser um homem de sucesso. Uma destas lições é denominada por ele de REGRA DE OURO e, conforme palavras do próprio, deve ser a base de toda conduta humana.

QUAL É A REGRA DE OURO?

“Nunca farei aos outros aquilo que não desejaria que me fizessem”.

Decepcionou-se?

Esperava mais que isto?

Mas, creia, aí está o princípio dos princípios. Aí está a base real das pessoas que realmente são um sucesso. Esta regra funciona como uma alavanca mágica. Aplique-a e se surpreenderá pelos resultados alcançados.

Como aplicar a regra de ouro?

Usemos da empatia. Isto é, antes de falarmos ou agirmos, coloquemo-nos no lugar do próximo. Criemos o hábito de colocarmo-nos no lugar do próximo e, então, ficará fácil aplicar a regra de ouro.



·         Do livro: “Viver Bem É Simples, Nós É Que Complicamos”.
·         Alkíndar de Oliveira
·         Editora Didier





Napoleon Hill em seu livro “A Lei do Triunfo”.

(Editora José Olympio).

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