Ary Brasil Marques
Tenho recebido pela Internet
um grande número de mensagens, textos, frases de incentivo e de orientação e
outras coisas lindas.
Acredito que essas mensagens
que são trocadas pelos usuários da Rede são chamadas que recebemos do Plano
Maior.
Uma frase que me chamou a
atenção (e a maioria delas são muito importantes), dizia que há extraordinárias
oportunidades habilmente disfarçadas em problemas insolúveis.
De fato, o que julgamos
muitas vezes ser um grande problema, nada mais é que a oportunidade e o chamado
divino para nossa ação, para nossa maior firmeza no trato da questão que nos
aflige. Somos dotados de inteligência, o grande dom que recebemos de Deus.
Somos fortes e não o sabemos. Somos capazes e não colocamos em prática essa
capacidade.
Ao enfrentar corajosamente o
problema que nos aparece, surgem como que por encanto várias opções de
soluções, e muitas vezes isso nos leva a conquistar patamares jamais
imaginados.
Maravilhosos inventos e
grandes negócios que posteriormente ganharam fama e destaque em todo o mundo,
nasceram de um desses “problemas insolúveis.”
Deus nos chama de várias
maneiras. Usa os inúmeros recursos da natureza para isso, e também a
comunicação fraterna entre os homens, hoje bastante incentivada pela
popularização da Internet.
O sorriso de um menor
abandonado na rua ou o pedido de doação de sangue a um conhecido que se
encontra hospitalizado, tudo representa oportunidades para nos tirar de nosso
casulo e para agirmos no campo do bem e do amor ao próximo.
Quando recebemos e
transmitimos aos outros essas mensagens, iniciamos o processo de aceitação do
convite que nos está sendo mandado.
Embora eu não concorde com a
proliferação de correntes muito em uso na Web, por trazerem elas muitas vezes
embutido frases que ameaçam aqueles que as interromperem, sou forçado a admitir
que as correntes são para as pessoas um chamado para a prece ou para a prática
do amor.
Procuremos analisar as
mensagens que recebemos. Pode ser que elas sejam o início de um caminho
luminoso em nossas vidas.
SBC, 21/06/2007.
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